Parte da minha cabeça diz que não. Outra que sim. Óbvio.
Insisto em botar dois lados em uma guerra, uma guerra injusta. Talvez seja medo, medo de sentir o que senti. De ter o antes e depois. E pra falar a verdade, eu odeio o depois. Mas isso não estava em minhas preocupações, será porque diabos veio isso justamente no meu tempo? Invadiu meu mundo, sem pedir licença e se instalou aqui dentro. Teimo em falar que é tudo banalidade, coisas da minha cabeça, enquanto outras bocas discordam, vendo a situação de fora e me chamando de cega. E pra falar a verdade, é de propósito. Finjo que não quero ver, que não quero sentir, que não quero acreditar. Virou minha defesa natural depois de algum tempo convivendo com esse outro mundo. Designo meu futuro a ser despreocupado, sem ânsia. O amor esqueceu de me esquecer. Não espere que serei uma refugiada dos sentimentos para sempre, apenas continuarei sendo assim enquanto não souber a dose de seu limite.
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