segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Quebra-cabeça, o meu.

Tem algum tempo que tive uma decisão a qual eu não posso dizer que foi uma das maiores da minha vida. Mas realmente foi uma que nessa etapa da minha vida está sendo importante. Estou numa fase que além de ser tudo festa, tudo é responsabilidade. Comecei a ver que tudo tem dois lados. Ou até três. Aquele lado que te cativa e te atrai, e aquele lado que você compreende mais sobre o assunto determinado. O terceiro pendente fica sob a responsabilização dos seus atos.

Em outras questões, andam me fazendo perguntas demais. E isso de certa forma me incomoda. Penso que as pessoas não pensam como pensariam se fosse pra elas. Jogam o desafio e esperam pra ver o seu resultado. Se for positivo, ela aposta nisso também. No caso, se for negativo, ela te recrimina, indispondo sua amizade. Difícil encontrar alguém que te ofereça ajuda ou te proponha um desafio e jogue com você. Quando isso acontecer, valorize esta pessoa.

Ando pensando também que preciso de um tempo pra mim sim. Mas não quero determinações e mais perguntas. Andei me sentindo sufocada a visão alheia. Isso me incomodava bastante. Como se o mundo fosse um ambiente. As pessoas, as paredes e as opiniões os móveis. Unindo tudo, era uma sala de 2x2 por mais de 10, 15 móveis. Agora, mentalmente falando, eu estava realmente sufocada. Até que, por uma coisa que não foi sem mais nem menos e sim por alguns motivos, eu vi que eu poderia sim tirar tudo e abrir a porta. Era só eu querer. Mas dessa vez, eu iria ficar sozinha. E é o que eu estou fazendo. Abri a porta pro mundo, só que o meu mundo não é ninguém. Por enquanto, sou eu. Somente eu. Se me permite dizer, eu, minhas palavras a serem colocadas em um papel e uma mente a qual está borbulhando de coisas novas e organizadas. Por fim, espero que eu tenha muito que organizar ainda, e permanecer estática no meu mundo solitário. O qual é solitário somente dentro de mim. Deixando claro que não influencia nos meus finais de semana, rs. Acho que se todo mundo parasse um pouco de ser egoísta pra fora e fosse egoísta pra si, pra sua mente. O mundo seria menos banalizado.

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