Em um espaço curtíssimo do momento, o tempo para, o vento, os sorrisos, as luzes, os carros, as sombras... a felicidade momentânea daquele instante que ficará guardado pra sempre – ou quase sempre. – FLICT. Pronto, foi. Talvez não tenha sido o sorrisos totalmente sinceros, mas ficou guardado, não tem mais volta...e se tem, não vai ser igual, foto é foto. A intensidade do vento não será a mesma, nem a posição dos carros... Deixe-me lembrar da primeira fotografia, se é que eu sabia o que era isso quando me mandavam sorrir sem motivo, pra mim. Mal sabia que aquilo ia fazer parte da minha história mais tarde, rir com meus amigos, achar legal reviver uma cena única.
terça-feira, 13 de julho de 2010
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